Como regras aplicadas em condomínios para preservação do meio ambiente devem ser seguidas

A prevenção do meio ambiente está em evidência nas discussões ao redor do mundo, inclusive na regulamentação típica para condomínios.

Um condomínio é habitado por várias pessoas de diversas origens, preferências e perfis.

As regras existem para garantir que todas elas consigam conviver com equilíbrio e harmonia. A Adm condominial também faz parte disso.

Existem ao menos 6 leis nacionais que dizem respeito à preservação ambiental no ambiente de condomínios, garantindo também a boa convivência.

Construir uma área sustentável é um desafio, ainda mais quando há um grande número de moradores. No entanto, vale a pena se dedicar para isso.

Leia o texto a seguir para entender a importância de pequenos hábitos neste contexto, saber como ser sustentável e conhecer a legislação sobre o assunto. 

A importância de hábitos sustentáveis

Todo condômino quer morar em um local que tenha câmeras, porteiros  e outros tipos de tecnologias de segurança como Sistemas de acesso remoto.

A preservação do meio ambiente pode não ser tão amplamente abordada quanto os outros elementos, mas também é essencial, sendo um fator muito buscado por potenciais condôminos atualmente.

Preparamos os tópicos a seguir para explicar a importância de ter hábitos sustentáveis no dia a dia de um condomínio, acompanhe.

1. Limpeza e organização

Sustentabilidade é sobre fazer as coletas seletivas de lixo de forma correta. Como resultado, os ambientes comuns vão ficar mais limpos e organizados.

Quando a empresa de administração de condomínios residenciais aplica regras e sanções relativas ao descarte do lixo, todos os moradores ficam cientes sobre os benefícios disso.

O motivo é claro: o resultado positivo é visível em todas as áreas comuns e também nas áreas privadas, trazendo mais conforto.

2. Menos despesas com água e energia

Provavelmente o comportamento sustentável mais abordado na mídia é a economia de água e energia elétrica.

Por serem os recursos mais utilizados por todos, esses são os primeiros a ser tratados em projetos ambientais  e iniciativas semelhantes. Melhor ainda quando essas ações são atreladas à redução de gastos. 

3. Cuidados com a saúde

Preservar a natureza é preservar a nós mesmos. Afinal, o ser humano é parte do meio ambiente e, portanto, os danos a ele também representam danos a nós.

A partir de uma política consistente e consciente, o condomínio tem mais chances de evitar contaminações e doenças de vários tipos.

4. Melhora na qualidade de vida

A soma dos benefícios citados até agora resulta na melhora exponencial da qualidade de vida de todas as pessoas presentes no condomínio.

Com o ambiente mais organizado, as coletas de lixo regularizadas, a economia de recursos e a conservação da limpeza, todos os moradores viverão com mais qualidade.

Como incentivar a preservação do meio ambiente em condomínios

A educação sustentável em uma área como condomínios fechados tem de seguir um plano de ação definido previamente.

A implementação de práticas de gestão ambiental deve transcorrer gradualmente, em etapas que incluem:

  • Ações de sensibilização;
  • Conscientização;
  • Planejamento;
  • Implementação.

A sensibilização pode ser iniciada com avisos pontuais sobre a importância da sustentabilidade.

A conscientização deve ser marcada por campanhas mais assertivas. Assim, o serviço de consultoria ambiental Campinas tem muito a adicionar nesta etapa.

O planejamento é realizado depois que a comunidade já tem uma noção incipiente da importância da preservação da natureza. 

Já a implementação é a fase final das estratégias elaboradas ao longo do planejamento. Conheça algumas táticas e estratégias para aplicar essas ideias com qualidade.

1. Cartazes nas dependências

Na hora de iniciar a campanha de conscientização, atrair a atenção dos moradores por vias visuais é bastante pertinente.

Estude a possibilidade de imprimir cartazes explicando a importância e os benefícios da gestão ambiental.

Distribua-os entre os condôminos e deixe-os bem visíveis nas áreas comuns de maior circulação.

É uma ação inicial que tem o poder de começar a persuadir cada um de que a preservação natural é tão urgente quanto o orçamento instalação de câmeras de segurança    .

2. Reuniões com moradores

Posteriormente, é hora de avançar no planejamento previsto. Passe a organizar reuniões com os moradores para mostrar as ideias relacionadas à sustentabilidade.

A distribuição dos cartazes vai garantir que os participantes compareçam às reuniões já com uma noção inicial do assunto.

Prepare-se para responder às dúvidas, opiniões e anseios de todos. Uma campanha desse tipo é, antes de tudo, uma estratégia de comunicação.

3. Debates e palestras

É natural que, a princípio, você não seja capaz de responder a todas as questões que surgem.

Busque pelo auxílio de profissionais da área e de ramos similares, como as empresas que dão auxílio para a realização da Avcb minas gerais, ou na sua cidade. 

Organize debates e palestras com a presença desses profissionais. Assim, os assuntos previamente abordados vão ganhar mais aprofundamento e se fixarão na memória dos moradores.

Lembre-se que a troca de ideias deve ser privilegiada, mesmo que possa haver reações excessivamente negativas.

A partir do debate e da exposição de ideias de todos, vai ser possível chegar a um consenso satisfatório e fundamentalmente coletivo.

4. Manutenção da caixa d’água

O estado da caixa d’água influencia diretamente a qualidade da água que os moradores utilizam no dia a dia.

Inclusive, é tarefa do síndico verificar se a limpeza da caixa está sendo feita de forma satisfatória.

Para evitar vazamentos e desperdícios, cuide da impermeabilização do instrumento. É importante que esse processo seja feito de forma que a impermeabilização não contamine a água para consumo.

Também é importante salientar o caráter coletivo da economia de água. Se a ideia não for transmitida para todos os moradores, a estratégia não terá o efeito esperado.

5. Procedimentos de limpeza

Os procedimentos de limpeza devem ser seguidos à risca pela equipe responsável. Além disso, devem ser muito bem pensados e revisados quando necessário.

Leve em consideração o grau de circulação de pessoas nas áreas comuns para definir o cronograma de limpeza.

As áreas mais frequentadas precisam ser limpas com mais frequência. Em outros locais, a limpeza pode ser mais intervalada, o que é diferente de ser inexistente.

O cronograma deve contemplar, ainda, áreas não frequentadas como a casa das máquinas. Itens como rufos e calhas não devem ser negligenciados sob nenhuma justificativa. Limpeza é uma questão de manutenção e segurança.

Conheça as leis ambientais para condomínios

O Brasil possui uma legislação bastante avançada em termos de preservação e gestão ambiental, inclusive no contexto dos condomínios.

Acompanhe os tópicos que vêm na sequência para conhecer os principais componentes da legislação relativa a essa área.

1. Lei da Política Nacional do Meio Ambiente

Promulgada em 1981, é uma das leis mais importantes em termos de gestão ambiental para condomínios.

De acordo com ela, toda pessoa que causar poluição é obrigada a indenizar os danos causados, não importa o motivo.

O Ministério Público tem as prerrogativas de propor ações de responsabilidade civil, fazendo com que o poluidor recupere ou pague pelos prejuízos.

A Lei da Política Nacional do Meio Ambiente criou a obrigatoriedade da realização de estudos e relatórios de Impacto Ambiental.

2. Lei do Parcelamento do Solo Urbano

Legislação que determina regras para loteamentos urbanos. A prática fica proibida em áreas de preservação, terrenos alagadiços e onde a presença de poluição oferece risco à saúde.

É uma lei que deve ser levada em conta antes de realizar qualquer reforma ou ampliação do condomínio.

Há, ainda, a questão do risco à vida das pessoas: áreas apropriadas de forma indevida podem ter solos instáveis e provocar acidentes graves.

As medidas de precaução não se limitam aos serviços da Empresa de vigilante em londrina. A condição do solo em que o prédio é construído é extremamente importante.

3. Lei das Florestas

É a lei que determina a proteção das florestas nativas. Também é responsável pela definição das áreas de preservação. Nessas áreas a preservação da vegetação é obrigatória.

Como exemplos de áreas de preservação, podemos citar faixas de 30 a 500 metros em margens de rios, encostas com declives superiores a 45 graus e locais acima de 1800 metros de altitude.

Essa lei também obriga as propriedades rurais localizadas no Sudeste a preservar 20% das árvores nativas da área.

4. Lei da Ação Civil Pública

Por conta dessa lei, qualquer dano ambiental causado pelo condomínio deve ser respondido judicialmente pelo síndico.

Eventuais indenizações podem ser direcionadas aos moradores ou apenas ao síndico, conforme grau e irregularidade/descumprimento.

A Lei da Ação Civil Pública também foi criada para gerir a responsabilização por danos feitos à natureza, ao consumidor e a patrimônios turísticos, paisagísticos ou artísticos.

Conclusão

A gestão ambiental em condomínios é um assunto que envolve muitos elementos distintos. Desde a contratação da Empresa de manutenção de condomínios, para certificação que a estrutura está viável e evitar acidentes. Até a checagem se as normas básicas estão sendo seguidas. 

É preciso saber se comunicar com os moradores, atentar-se ao que a legislação diz e organizar todo o condomínio de modo que os requisitos sejam plenamente atendidos.

O importante é que essas ações valem realmente a pena, uma vez que produzem impactos positivos e duradouros na vida de todos os condôminos e profissionais da administração do condomínio, além de trazer mais conforto e benefícios a longo prazo. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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